O CANUT UFAL vem manifestar o seu mais absoluto repúdio e pesar ao assassinato da estudante de Nutrição da UFPA, Ingred Israel.
Ingred foi encontrada morta em um quarto da sua casa com sinais de violência sexual e mais de vinte perfurações por arma branca. O autor do crime: Um rapaz com o qual a estudante se relacionava.
De acordo com o IPEA, quinze mulheres morrem por dia no Brasil vítima de violência masculina. A violência física é a expressão mais brutal e idealizada da dominação do homem sobre a mulher. Ingred infelizmente se soma a esta estatística antes que consigamos dar fim a este absurdo.
A morte de Ingred nos mostra a força das ideologias que sustentam esse tipo de conduta bárbara, doentia e agressiva de uma sociedade paternalista que oprime a mulher. É preciso que a tristeza por sua perda se transforme em estímulo na luta pelo fim deste tipo de sociedade.
Tal conduta do agressor evidentemente criminosa merece rechaço e punição. Mas muito mais que isso, é fundamental que construamos uma sociedade igualitária e livre de qualquer forma de violência.
Nosso profundo pesar e carinho às companheiras do Pará!
CARTA DO CENTRO ACADÊMICO DE NUTRIÇÃO A
TODA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
Art.
6º da Constituição federal: “São direitos sociais a educação, a saúde, a
alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social,
a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma
da constituição”.
O Brasil é um dos países em que se
verificam as maiores taxas de desigualdade social. Por sua vez, Alagoas possui
o menor índice de desenvolvimento humano entre os estados da União, fato
visível dentro da própria universidade, onde um grande número de estudantes que
venceram a difícil barreira do vestibular já ingressa em situação desfavorável
aos demais, sem as condições socioeconômicas mínimas de iniciar e permanecer no
curso superior escolhido.
Partindo desse aspecto e levando em
consideração que entrar na universidade pública é um desafio imenso para a
maior parte dos jovens, que na maioria das vezes não tem como pagar as altas
mensalidades das grandes instituições de ensino superior privado do país, e que
permanecer na universidade pública é outro grande desafio visto que os
investimentos em educação pública e a política de reforma universitária (REUNI)
expandiu as universidades, mas não garantiu a qualidade e nem as condições para
os estudantes permanecerem, faz-se necessária a luta por uma política nacional
de assistência estudantil que, inclusive, dê sustentação à adoção de políticas
afirmativas, para que a educação superior possa formar profissionais
qualificados e cidadãos críticos capazes de contribuir para a transformação da
sociedade brasileira.
O Reuni é um programa insuficiente
de expansão da universidade. As reitorias estão cumprindo metas que nada tem a
ver com os interesses dos estudantes, mas sim das próprias elites que dirigem a
universidade. As necessidades básicas, como alimentação, acabam sendo
substituídas por interesses que visam apenas benefícios individuais. Assim, no
lugar da busca por soluções para melhorar a permanência do estudante, nos
parece que está em primeiro lugar o fim do ensino público.
É importante lembrar que as leis
estão para servir o povo e não o contrário. A constituição federal é a
expressão superior do interesse público e está no topo da hierarquia normativa
de modo que o poder público, em suas três esferas, devem garantir sua
efetividade. Além disso, qualquer omissão que ponha em risco a efetividade das
normas jurídicas é INCONSTITUCIONAL e pode e deve ser questionada. A previsão expressa
da alimentação no artigo 6º da Constituição reforça a capacidade de exigir este
direito.
O direito Constitucional à
alimentação foi adquirido através de muitas lutas. Deve ser lembrado que antes
desta garantia, o índice de evasão escolar e de trabalho infantil eram ainda
maiores que na atualidade. Graças ao direito à alimentação muitos tiveram e tem
a possibilidade do acesso a universidade. Defendemos que este direito seja
garantido a todos também na universidade visto que a fome atinge todos os estudantes
desde a creche à pós-graduação.
O Restaurante Universitário é um
espaço fundamental para o desenvolvimento pleno de grande parte dos estudantes.
Entendemos que o valor cobrado não leva em conta a realidade socioeconômica do
nosso estado, excluindo uma importante parcela destes estudantes a seu acesso.
A defesa da Universidade pública
passa inteiramente pela defesa da garantia de acesso e permanência dos
estudantes aos meios necessários para garanti-la. Defender uma vida acadêmica
plena é defender, entre outras coisas, o direito vital à alimentação e para
isso é necessário que o restaurante universitário seja realmente para todos.
É mais que necessário que tenhamos
uma considerável parcela do orçamento da universidade destinada exclusivamente
para as demandas da assistência estudantil e que esta pauta não seja encarada
como segundo plano ou como mero gasto no orçamento da universidade e sim sob a
perspectiva de direito e investimentoda
sociedade na formação de transformadores da realidade social. É preciso que a
reitoria se some à reivindicação histórica do movimento estudantil para ampliar
para 2,5 bilhões de reais as verbas do Plano Nacional de Assistência Estudantil
(PNAES).
Fundamentados no direito
Constitucional à Alimentação e na defesa do melhor aproveitamento do dinheiro
público através do maior acesso à permanência do estudante na academia, o
Centro Acadêmico de Nutrição da Universidade Federal de Alagoas exige acesso
gratuito e irrestrito do Restaurante Universitário do Campus A.C. Simões, bem
como solução para a garantia desse direito aos estudantes do interior.
Exigimos também que frequentar o
Restaurante universitário não seja um desprazer para o estudante. A dependência
deste restaurante não pode tornar o estudante refém da má qualidade de
atendimento, da falta de pessoal no quadro funcional e da burocratização
apresentada.
Se
porventura nossas alegações fossem inverídicas, certamente estariam o reitor, a
vice-reitora, as pró-reitoras e os pró-reitores frequentando o restaurante
universitário para realizarem suas refeições ao lado dos estudantes todos os
dias.
“Na
luta por uma Universidade pública, gratuita e de qualidade! Por Soberania,
Democracia e Saúde!”
Aos Centros e Diretórios Acadêmicos e aos estudantes dos Cursos de Graduação em
Nutrição.
Conforme deliberação do XXVIII Encontro Nacional dos Estudantes de Nutrição (ENENUT), realizado em Salvador na Bahia, de 24 a 30 Julho de 2011, o XXIX ENENUT será realizado em Maceió/ AL, na Universidade Federal de Alagoas (UFAL), no período de 15 a 23 de Julho de 2012.
Este encontro pretende aprofundar o debate acerca de nossa formação profissional e de toda a conjuntura em que se encontra o nosso país no atual momento político. Por isso, entendemos que o XXIX ENENUT será o espaço ideal para discutirmos a Executiva Nacional dos
Estudantes de Nutrição e sua interação com a sociedade e com a nossa profissão. Maiores informações através do e-mail canutufal@gmail.com.
Atenciosamente,
Comissão Organizadora do XXIX ENENUT.
Contatos:
Arthur Grangeiro : (82) 8835-5595Laura Juliana: (82) 9956-1002
Durante o primeiro semestre o centro acadêmico fez várias discussões e textos acerca de assuntos importantes para a avaliação do projeto político pedagógico como a formação do profissional de saúde que iremos divulgar agora no nosso jornal.
Hoje se discute muito a necessidade de se defender um SUS público e estatal, assim como a sua implementação respeitando todos os seus princípios e diretrizes para o atendimento às demandas reais da população. Um fator crucial para essas modificações é a formação dos profissionais que atuarão na construção desse sistema através da sua pratica profissional. A formação dos profissionais de saúde ganhou novos rumos a partir de condutas governamentais que visam, entre outros objetivos, direcionar a formação de tais profissionais para atender as demandas do SUS. Questionamo-nos então: Para onde
estavam sendo formados esses profissionais? O processo neoliberal de redução dos direitos sociais, como a saúde, colocou a saúde como mercadoria preferida para gerar lucro para empresas privadas como OSs OCIPs e planos de saúde, os profissionais que nela trabalham também estavam sendo formados para esse mercado. Esse processo também estabelece uma limitação ao SUS de interferir, a partir da sua demanda, na modulação da formação de tais profissionais de saúde.
Apesar de haver a intervenção por parte do sistema na formação dos profissionais, não houve nada que causasse um impacto significativo na realidade da saúde do nosso do país, tornando-se apenas uma complementação na formação de alguns. Por isso é importante a adesão de todos os atores nesse processo (alunos, professores, profissionais, população) para que haja uma mudança significativa no processo de formação (prática e na teoria) dos cursos de saúde, a fim de atender a demanda dessa problemática de melhoria do sistema e, conseqüentemente, do atendimento à população, dos indicadores de saúde, das condições de trabalho, entre outras. Para atender a essa expectativa é necessário além da intergração entre ensino - serviço - gestão - controle social uma forte articulação com o movimento estudantil de graduação nas profissões de saúde. Para tanto, o componente serviço deve revelar uma estrutura de condução das políticas, da gerência do sistema e da organização de conhecimentos do setor, pois a formação tecnoprofissional, a produção de conhecimento e a prestação de serviços pelas instituições formadoras somente fazem sentido quando têm relevância social CECCIM (2004).
Nesse sentido os projetos pedagógicos dos cursos de saúde entram como componente essencial do SUS e por isso, subordinado a ele, tendo assim a obrigatoriedade de seguir seus princípios e diretrizes como base para sua elaboração e serem subordina-os unicamente a suas demandas em detrimento dos interesses do mercado.
A Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: “Não quero faca nem queijo; quero é fome”. O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo...
Sugeri, faz muitos anos, que para se entrar numa escola alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias... Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme “ A festa de Babette” e a Tita no filme “ Como água para chocolate”. Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não se iniciam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome...
Quando vivi nos Estados Unidos minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis. Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o caro para que vomitassem. Sem fome o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.
Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do Latim “affetare”, quer dizer “ir trás”. O “afeto” é o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o “eros” platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.
Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde eu morava havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia. Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las. E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constroi a fim de chegar ao objeto do seu desejo.
Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas minha máquina de pensar teria permanecido parada Imagine que a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim me tivesse dado um punhado das ditas frutinhas, pitangas. Nesse caso também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso: se o desejo for satisfeito a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.
Provocada pelo meu desejo minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. “Pule o muro à noite e roube as pitangas.” Furto, fruto, tão próximos... Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo. Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: “ Construa uma maquineta de roubar pitangas”. McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas. Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu sem uma mão seria inútil: as pitangas cairiam. Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura. Feita a minha máquina apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.
Imagine agora que eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubas pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. Anote isso: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido. Dizia Miguel de Unamuno: “ Saber por saber: isso é inhumano...” A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome... Se ele tiver fome mesmo que não haja queijo ele acabará por fazer uma maquineta de roubar queijos. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja...
É com profunda indignação, tristeza e certeza da necessidade de transformação radical da sociedade, que vimos tornar público mais um exemplo do papel que cumpre o Estado democrático de direito e sua devida roupagem coronelista que se mostra em estados como o de Alagoas.
Infelizmente, o caso em questão envolve um estudante do curso de História da UFAL e, portanto, membro do CAHIS. Wilson de Magalhães é aluno de licenciatura em história, já cursou direito e há nove anos é policial civil. Além de ter participado do movimento estudantil na época em que fazia o curso de direito e atualmente, apoiar as lutas travadas pelo ME de História, ele também atua nas reivindicações sindicais de sua categoria enquanto policial civil.
Wilson está sendo ameaçado após denunciar um esquema de torturas, falsificação de provas e prisões ilegais contra inocentes dentro da casa de custódia I de Maceió, exclusiva para detenção de policiais civis. Tais denúncias envolvem grandes nomes da cúpula da segurança pública de Alagoas, poder judiciário e a própria polícia civil, conforme detalhes em documentos anexados.
Este caso não é uma exceção a regra em Alagoas. Aqui, esta é a regra. Inúmeros casos de crimes e assassinatos de mando, em sua maioria executados para silenciar aqueles que não entram no jogo de corrupção disseminado pelos tentáculos da máquina estatal. Em nosso estado, nem a maquiagem de neutralidade que a ideologia dominante costuma pintar os poderes públicos é colocada em prática. Toda a podridão das contradições sociais do capitalismo são externadas numa violência típica dos tempos da época coronelista.
Se no Brasil, 10% da população mais rica detêm 75,4% de todas as riquezas (dados do IPEA), em Alagoas esta realidade se apresenta de forma mais aguda: além da riqueza produzida, as três principais empresas de comunicação e a maioria dos cargos públicos do judiciário, executivo e legislativo são propriedades restritas a 12 (doze) famílias.
Para a manutenção desta "ordem", toda a máquina do estado se fez e se faz necessária; quer sejam através das medidas mais gerais execradas pelo judiciário, legislativo e/ou executivo; quer sejam pelas medidas mais imediatas, como a execução e extermínio daqueles que "falam demais", sobre coisas que "não se pode falar". Aqueles que se colocaram – de uma forma ou de outra – contra este status quo alagoano ou morreram e viraram "estatísticas", ou tiveram que fugir do estado.
Esta nota se faz necessária no sentido de estarmos divulgando o que está acontecendo neste exato momento de sua publicação, pois – conforme não poderia ser diferente – a mídia não toca no assunto. Ou seja, para a massa dos Alagoanos e sociedade brasileira em geral nada esta acontecendo, afinal, a ditadura militar -- afirmam cotidianamente os "grandes" jornais – acabou há duas décadas e hoje o país é um exemplo para o resto do mundo.
Dentro dos nossos limites, nos colocamos em solidariedade ao nosso companheiro Wilson e sua família e iremos fazer tudo que estiver ao nosso alcance para que o caso não se torne mais um em Alagoas, a exemplo do professor de História Paulo Bandeira que, após denunciar desvios de verba na prefeitura de Satuba teve seu corpo amarrado e ateado fogo até a morte.
Sabemos dos riscos que estamos assumindo ao publicarmos este caso, mas enquanto estudantes de História seria uma contradição vergonhosa e covarde ficarmos calados diante desta brutal contradição da sociedade de classes em Alagoas.
Educação Nutricional: práticas integrativas – Nutr. Ana Patrícia Tojal
(Hospital Geral do Estado e Secretaria Municipal de Maceió)
Sala 2/FANUT: Controle da hiperfosfatemia em pacientes renais crônicos: Como eu trato?
Profa Ana Adélia Hordonho (CESMAC)
Home Care: o papel do nutricionista – Nutr. Danielle Menezes da Silva Pires
(UNIMED)
6ª-FEIRA: 21/10
8-10h Auditório CSAU: MESA REDONDA - Alimentação e Nutrição do Escolar: experiências exitosas
de Alagoas
·PNAE – Amália Leonel Nascimento (UFRGS);
·Estratégia de atuação nas Redes Pública e Particular de Ensino – Nutr. Mônica Ribeiro Brandão (Prefeitura de Viçosa) e Nutr. Marcela Jardim (Escola Criar e Recriar)
14-16h Sala 1/FANUT: PET Saúde/PET Vigilância – Profas Risia Menezes e Vanessa Leal (FANUT/UFAL), Elizabete Silva (USF Carla Nogueira), Sheila Moraes (USF Pinheiro), Sueli Oliveira (USF Vale do Reginaldo), Ana Regina Carnaúba (USF Jacintinho), Viviane Santos (USF Dr. Paulo Leal), Silvania Dias (USF da Pitanguinha) e Maria Amália de Alencar Lima (PET Vigilância em Saúde)
13-17h Laboratório de Controle de Qualidade e Sala 2/FANUT: Atualização de métodos de análise de leite – Profas Maria Cristina Delgado e Manuela Jomori (FANUT/UFAL), Profa Camila Bezerra (IFAL), Juliana Oliveira, Cantídio Filho e Amália Albuquerque (UFAL)
13:30 -17:30h Laboratório Nutricardioe Sala 3/FANUT: Treinamento de Bioimpedância – Profas Sandra Mary Vasconcelos e Alane Cabral (FANUT-UFAL)
13:30 – 17:30h Sala 4/FANUT: Palestra sobre Primeiros Socorros – Fisioterapeuta Glauber Schettino