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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

II RONEBAN 2010 - de 30/10 à 02/11 na Universidade Federal de Alagoas

Olá Estudantes de Nutrição!

O Centro Acadêmico de Nutrição da UFAL vem por meio deste e-mail declarar abertas as inscrições para o II RONEBAN.
 
DATA: 30 de Outubro a 02 de Novembro

Local: Universidade Federal de Alagoas

Período de inscrição: 29-set a 15 Outubro


               
Este encontro trata-se de uma união extraordinária de dois fóruns, a 19ª Reunião dos Órgãos da ENEN (ROENEN) e o 34º Conselho Nacional de Entidades de Base de Nutrição (CONEBAN).  Os dois fóruns têm como objetivo, elaborar e avaliar as estratégias de atuação da ENEN e do MEN, posse das novas Coordenações Regionais e Nacionais da ENEN, formar politicamente os integrantes dos Centros e Diretórios Acadêmicos, assim como construir as atividades dos ERENUTs e ENENUT 2011

*Valor da Inscrição: 50 REAIS     (Este valor cobrado é destinado para cobrir as despesas com alimentação e organização do encontro.)
*as inscrições devem ser executadas até o dia 15 de outubro ou pré-confirmadas. Isto devido ao fato de estarmos utilizando o Restaurante Universitário para fornecer a alimentação e a lista dos comensais deve ser enviada até essa data impreterivelmente.

***Posteriormente será enviado caderno de texto para a leitura e discussão em cada Centro Acadêmico para a preparação para vinda ao RONEBAN.

Solicite materiais e a ficha de inscrição pelo e-mail abaixo!

Inté mais!
  Ass.: Comissão Organizadora II RONEBAN

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Seminário Nacional contra os agrotóxicos

Nos dias 13, 14 e 15 a Executiva Nacional dos Estudantes de Nutrição participou do Seminário Nacional contra os Agrotóxicos , organizado pela   Via Campesina  em parceria com a Fiocruz e a Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio na Escola Nacional Florestan Fernandes em Guararema SP.


O Seminário teve como objetivo proporcionar discussões acerca do uso abusivo dos agrotóxicos no país. 

Foi discutido desde a intervenção das multi-nacionais produtoras de agrotóxicos e sementes transgênicas na produção de alimentos até os impactos que essas praticas indiscriminadas têm na saúde do trabalhador do campo e do consumidos, como também a importância de informar a população sobre os problemas que o uso do agrotóxico causa no Brasil que ocupa o primeiro lugar na lista de países consumidores de agrotóxicos.

Participaram do seminário cerca de 90 pessoas, de 16 estados e do Distrito Federal, de mais de 20 organizações, movimentos sociais, entidades ambientalistas e organizações não-governamentais.


  

Leia também:

Agrotóxico, transgênicos e o novo agronegócio

Agrotóxicos, motor do agronegócio e do latifúndio

Correio da Cidadania- http://www.mst.org.br/node/10602

Agrotóxicos livres de impostos causam problemas de saúde

Agrotóxicos aumentam índice de câncer no meio rural

Seminário discute impactos do uso abusivo dos agrotóxicos no país

sábado, 4 de setembro de 2010

Reuni: universidades federais começam segundo semestre de 2010 com carência de 800 professores


Elisa Estronioli
Em São Paulo 

Um descompasso entre a projeção do Ministério do Planejamento e a expansão das universidades federais fez com que o segundo semestre de 2010 começasse com a carência de, pelo menos, 800 professores efetivos na rede.
De acordo com o presidente da Andifes (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) e reitor da UFG (Universidade Federal de Goiás), Edward Madureira Brasil, a previsão do Ministério do Planejamento era prover as contratações até dezembro de 2010, mas surgiu a necessidade de antecipá-las por conta da expansão via Reuni (programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais).
Segundo o presidente da Andifes “é difícil” dizer exatamente em que ponto do processo ocorreu o desajuste de calendário -- se no âmbito do governo ou das universidades.
Na semana passada, a Andifes chegou a estimar que estariam faltando, pelo menos, 1.000 professores nas universidades federais. Nessa conta, feita pelo secretário executivo da entidade Gustavo Balduino, o problema atingiria pelo menos 2.000 turmas em todo o país.

Transição
Brasil associa a falta de professores ao fato das universidades estarem “dobrando de tamanho” com o Reuni. “Antes nós tínhamos professores sem turmas, agora nós temos as turmas e precisamos de professores.” O presidente da Andifes diz que o problema se agravou nesse momento porque a expansão das universidades se deu, a princípio, baseada na contratação de professores substitutos e a transição para a contratação de efetivos está ocorrendo agora.
Os ponteiros estão sendo acertados paulatinamente. Na sexta-feira passada (20), o Ministério do Planejamento publicou portaria autorizando o provimento de 300 vagas no mês de setembro. De acordo com Brasil, o Ministério da Educação se comprometeu com a liberação de mais 500 vagas em outubro, no meio do semestre letivo. Segundo o presidente da Andifes, essas 800 contratações resolveriam o problema.
Até lá, diz Brasil, “vamos ter que fazer uma pequena adequação nas universidades”.
De acordo com o Ministério da Educação, em julho, foi autorizado o provimento de 1.793 vagas referentes a esses concursos. A pasta não informou com precisão qual seria o total de vagas necessárias.


Ano eleitoral
Ainda segundo a Andifes, os professores passaram por concurso no primeiro semestre deste ano, cumprindo o prazo determinado pela Lei Eleitoral, que proíbe a contratação de servidores públicos durante os três meses que antecedem as eleições. As contratações, no entanto, não aconteceram no compasso da necessidade da expansão.
A carência nas universidades federais não é só de professores efetivos, mas também de substitutos, devido a uma interpretação da Lei Eleitoral feita pela Advocacia-Geral da União (AGU), que estende a proibição da contratação a esses profissionais.
“Os professores substitutos são para eventualidades, como quando algum professor falece, aposenta, tira licença-maternidade, sofre acidente. Não dá para prever todos esses casos com a antecedência pedida na Lei Eleitoral”, afirma Balduino. De acordo com Brasil, o problema veio à tona nesse pleito; nos anos anteriores, foi possível fazer a contratação de substitutos durante o período eleitoral.
A Andifes diz que não é possível precisar a quantidade de substitutos em falta neste semestre, porque o número é muito oscilante.